quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Nossas Energias

Aquilo que você guarda em seu coração, em sua memória, no sentimento e pensamento, você guarda também em seu corpo que será depois o campo da manifestação física do bem ou do mal que você retém.
Seus órgãos internos, suas glândulas, sua pele e ossos, seus dentes, unhas, etc., se nutrem não só dos alimentos e da respiração, como ainda dos seus sentimentos e pensamentos mais prolongados e constantes. Nós somos um laboratório de transformação das energias que circulam em nós.
Tudo aquilo que é bom, correto, limpo, caridoso e puro é energia positiva e equilibrante que se armazena, é harmonia e paz. Mas os obscuros e pesados sentimentos de rancor, revolta, mágoa, egoísmo, violência, mentira, roubo, inveja, etc., são forças destrutivas de desarmonia física, mental, conjugal ou profissional, correspondentes.
Entretanto, algumas filosofias dizem que alguns problemas são de origem cármica antiga, porém, mesmo estes podem ser amenizados ou diluídos por um constante aperfeiçoamento do nosso pensar e agir.
Hoje, são psicólogos, cientistas, religiosos, terapeutas mentais e médicos que afirmam a necessidade de se amar, perdoar, reconciliar, vive em harmonia, alegria e trabalho para não se reter veneno no sangue e no corpo ou mente. Trabalhar os relacionamentos mais próximos é uma das maiores formas de crescimento interno.
Que o sol não se ponha antes que você perdoe o que lhe ofendeu ou que você peça perdão a quem tenha ofendido. As vibrações imperfeitas criam imperfeição e desarmonia, angústia e doença física.
Aqueles que não despertam para as leis da harmonia pessoal e coletiva, acabam sendo despertados pela vida externa, pelas inquietações, dores, medos e doenças de vários tipos. São manifestações de energias mal qualificadas.
As mesmas leis de harmonia e equilíbrio que regem astros, estrelas e planetas, regem os homens e seus planos de expressão exteriores e interiores. Nunca é demais repetir isso, pois, a cada passo, pensamos que podemos burlar a lei universal e sair impunes de nossos caprichos e deslizes pessoais, familiares ou coletivos. Nós temos o próprio registro de tudo o que somos e o que pensamos.
Outro dia, alguém nos dizia que as operações médicas retiram os frutos da doença e não sua raiz e origem. É bom pensarmos nisso e procurarmos dissolver as sementes das dores futuras, sempre que possível.

Nenhum comentário: